31 de março de 2010
CYRE3
Tirando o zoom no gráfico diário da CYRE3 vemos que ela vem oscilando dentro de uma ampla congestão, e com relativa previsibilidade, tem rendido bons trades tanto na ponta de compra, quando próximo do suporte com área de sobrevenda, tanto na ponta de venda, quando próxima da resistência com área de sobrecompra. Vemos que no momento, o trade está na mão dos compradores, e se seguir o padrão da congestão irá testar pelo menos a resistência marcada na região dos 25 reais, ou seja, um belo range de 20% aproximadamente. Se vai, é outra história, mas o estope tá baixinho e o risco retorno tá apetecível.
CYRE3 - martelando no diário
CYRE3, deixando um candle de recuperação no diário com espaço para um bom repique dentro da grande congestão pela qual vem se desenvolvendo. No intraday 15 minutos acaba de romper as médias móveis de 17/34 e 72 períodos, e agora todos passaram a apontar para cima dando suporte para o papel dar sequência ao movimento. Vamos ver o fechamento do papel, mas gosto muito do trade que tem estope abaixo da mínima do dia.
15 minutos
CIEL3
Me chama atenção CIEL3, que após um fortíssimo movimento de alta, parece querer romper uma figura de mastro bandeira no diário, que levaria o ativo, pela projeção do mastro, no mínimo ao teste do TH em 18.30. No momento vai tentando consolidar um fundo ascendente numa zona de concentração de topos anteriores que pode vir a ser a sustentação para esse possível novo movimento de alta.
30 de março de 2010
CYRE3
CYRE3
29 de março de 2010
MILK11 - após 27% de alta o que esperar?
Após 27% de alta com forte volume, podemos esperar um teste na resistência formada no último topo em 1.99, que consiste um ponto de divisão de águas para a tendência do papel no curto prazo. Se os preços começarem a trabalhar acima da região de 1.99 teremos a formação de um novo pivot de alta, coisa que não ocorre desde a máxima de 2009, e a expectativa da busca das resistências em 2.26, 2.84 e finalmente os 3.55. Fundo ascendente já temos após o dia de hoje, agora o que se espera é a formação desse novo topo ascendente em relação aos 1.99 que definitivamente mudaria as perspectivas para o papel dentro de pouquíssimo tempo e confirmaria um movimento de alta de onda 3. IFR e EL ainda cruzando na compra e com espaço de folga para sustentar uma nova alta.
Na sexta feira, quando MILK11 fechava no negativo e somando mais de 20% de queda, postei um setup de entrada no papel pelo IFR2 com estope curto e evidências de forte alta para o pregão de hoje. Confesso que nem eu esperava tanto. Mas está aí no blog, mais do que documentado para todos verem que não existe outro segredo em renda variável do que estudo e análise técnica. Meu Gráfico Amigo, mata a cobra e mostra o pau.
MILK11, 1.41 quase +10%
Parabéns para quem foi. Papel já oferecendo saida parcial para os comprados. Ótima segunda feira.
26 de março de 2010
MILK11, dando entrada pelo setup do IFR2
MILK11, dando entrada pelo setup do IFR2 - no momento abaixo de 5 - no semanal sem filtro com candle trabalhando acima da MM49. No diário o IFR2 segue também muito deprimido, em 1.54 e deixou um candle de baixa amplitude logo acima da MMe200, ponto aonde acionou forte reação de alta no último mês quando também estava com IFR2 no mesmo nível de agora. No gráfico de 60 minutos, vai deixando uma sequência de candles de indefinição numa faixa de suporte e vai insinuando um possível movimento de alta dado o IFR que parou de cair e já vai montando uma divergência de alta. Estope da operação precisaria ser 130% da amplitude do candle semanal ou perda limitada a 5% pelo estope financeiro.
Um detalhe a ser considerado. No gráfico de 60 minutos o papel vai fazendo um movimento de afunilamento de fundos que tem implicações altistas, numa cunha descendente, e com o MACD histograma numa clara divergência de alta. Caso ocorra o rompimento da cunha a partir desse patamar, o objetivo por fibonacci se daria na região em 1.70, que coincidiria com uma concentração de topos anteriores dentro do intraday.
24 de março de 2010
Rabiscos gerais
Ibovespa, bandeirando, ainda acima da MM21 ascendente. Tudo na paz. Suportes e resistência.
CSNA3, após um pulback perfeito, segue seu rumo.
FIBR3, pullback no último topo?
GGBR4, um pouco perdida, pode buscar LTA.
Vale, formando ilha, para onde romper acelera.
PETR4, configuração de OCOI interessante.
USIM5, pullback com fundo duplo, segue bem configurado.
CSNA3, após um pulback perfeito, segue seu rumo.
FIBR3, pullback no último topo?
GGBR4, um pouco perdida, pode buscar LTA.
Vale, formando ilha, para onde romper acelera.
PETR4, configuração de OCOI interessante.
USIM5, pullback com fundo duplo, segue bem configurado.
22 de março de 2010
Ibovespa
Se perder em fechamento os 68620 perde também a LTA curta e deve chamar uma correção até os 64800 aonde abriria boa oportunidade de compra. Por enquanto é olhar e aguardar um fundo ascendente em relação aos 61/64 mil e comprar na primeira confirmação.
Dias corridos, blog parado. Assim que der, volta a dinâmica de sempre.
A bolsa brasileira segue rumo aos 85 mil pontos?
Valor Econômico
No início deste ano, eram - e ainda são - quase unânimes as vozes de especialistas do mercado prevendo que, em 2010, a bolsa brasileira seguiria em processo de alta e atingiria a pontuação de 80 mil a 85 mil no fim do ano, mesmo após a expressiva alta de 82,7% ocorrida em 2009.
Ao longo dos meus 32 anos de experiência profissional, pude verificar a grande dificuldade de se prever o comportamento das bolsas de valores. Notei que, ao checarmos as previsões efetuadas, ano após ano, a margem de acerto é bem baixa.
A previsão do comportamento das bolsas de valores é assunto que, sempre, gera muita polêmica, devido à sua alta volatilidade (grau de oscilação). Não é por acaso que o investimento no mercado acionário é considerado renda variável e não renda fixa, ou seja, o grau antecipado de acuidade sobre o valor a ser auferido pelo investidor é muito baixo.
Como em qualquer outra área, a unanimidade nas projeções deve sempre passar pelo filtro de análise crítica. Em primeiro lugar, devemos tomar como referência, como já mencionado, o baixo diferencial estatístico de acerto desses mesmos analistas de mercado em relação aos fatos reais no longo prazo. Só para exemplificar, veja os casos de 2008 e 2009, quando os erros de previsão para o Ibovespa foram imensos.
Não estou defendendo que simplesmente sejam ignoradas essas projeções. Aconselho apenas que a leitura dessas análises seja feita com cautela. E, no caso do mercado de ações, ao contrário de outros ativos, quanto menor o prazo, maior a dificuldade de previsão.
Em outras palavras, quanto maior o horizonte de análise, maior a probabilidade de o investimento em bolsa seguir o resultado das empresas em seus balanços. Vale lembrar que a bolsa de valores é extremamente sensível às oscilações do dia a dia da economia e dos humores dos participantes dos mercados, o que reforça a sua imprevisibilidade no curto prazo.
Nos acontecimentos mais recentes, vale questionar: por que o mercado não alertou, antecipadamente, sobre o problema do setor imobiliário americano e seus possíveis efeitos nos diversos mercados em 2008? Em 2009, por que não previram a forte recuperação da maioria dos mercados acionários ao redor do mundo? Por uma simples razão: normalmente, os profissionais não conseguem prever a ocorrência de fatos novos e reversões das tendências em curso. Continuam a prever sempre o rumo atual.
Se analisarmos pelo lado dos fundamentos econômicos veremos que as condições da economia brasileira e internacional apresentavam melhores perspectivas em maio de 2008, ápice do Ibovespa, com a máxima próxima dos 74 mil pontos, do que atualmente, quando estamos rondando os 70 mil pontos.
Naquele momento, as projeções de crescimento para o Brasil e a para a economia internacional eram bem melhores, além do que o comércio internacional trabalhava em níveis muito mais altos. Atualmente, os crescimentos previstos são bem mais modestos.
No caso especifico do Brasil, o crescimento de 2009 foi próximo a zero e as projeções para 2010 giram em torno de 5,0 a 6,0%, situação bem pior do que se projetava em maio de 2008; e o setor exportador brasileiro piorou dramaticamente desde então. O que sustenta a recuperação de nosso crescimento é o mercado interno, que vem mostrando força há muito tempo.
No lado internacional, a situação se deteriorou extremamente desde 2008, com a quase totalidade dos países em recessão importante e queda abrupta do comércio com o exterior. A grande exceção é a China que, graças também ao seu mercado interno, continua a crescer entre 8% e 10% ao ano; mas seria ingênuo acreditar que esse crescimento perdurará, sem nenhum percalço ao longo do caminho. Quem conhece os mecanismos de evolução do capitalismo sabe que isso é insustentável. Desse modo, períodos de contração das bolsas no futuro são bem prováveis de ocorrerem.
Embora o "momentum" do mercado, no curto prazo, ainda indique a continuidade do processo de alta, é importante manter a frieza ao avaliar o cenário. Vale a advertência ao investidor para manter a cautela ao participar do momento atual do mercado. E não se iludir com a unanimidade otimista que agora se instala e que pode lhe tirar a racionalidade, tão necessária, para a tomada das decisões de investimento.
No início deste ano, eram - e ainda são - quase unânimes as vozes de especialistas do mercado prevendo que, em 2010, a bolsa brasileira seguiria em processo de alta e atingiria a pontuação de 80 mil a 85 mil no fim do ano, mesmo após a expressiva alta de 82,7% ocorrida em 2009.
Ao longo dos meus 32 anos de experiência profissional, pude verificar a grande dificuldade de se prever o comportamento das bolsas de valores. Notei que, ao checarmos as previsões efetuadas, ano após ano, a margem de acerto é bem baixa.
A previsão do comportamento das bolsas de valores é assunto que, sempre, gera muita polêmica, devido à sua alta volatilidade (grau de oscilação). Não é por acaso que o investimento no mercado acionário é considerado renda variável e não renda fixa, ou seja, o grau antecipado de acuidade sobre o valor a ser auferido pelo investidor é muito baixo.
Como em qualquer outra área, a unanimidade nas projeções deve sempre passar pelo filtro de análise crítica. Em primeiro lugar, devemos tomar como referência, como já mencionado, o baixo diferencial estatístico de acerto desses mesmos analistas de mercado em relação aos fatos reais no longo prazo. Só para exemplificar, veja os casos de 2008 e 2009, quando os erros de previsão para o Ibovespa foram imensos.
Não estou defendendo que simplesmente sejam ignoradas essas projeções. Aconselho apenas que a leitura dessas análises seja feita com cautela. E, no caso do mercado de ações, ao contrário de outros ativos, quanto menor o prazo, maior a dificuldade de previsão.
Em outras palavras, quanto maior o horizonte de análise, maior a probabilidade de o investimento em bolsa seguir o resultado das empresas em seus balanços. Vale lembrar que a bolsa de valores é extremamente sensível às oscilações do dia a dia da economia e dos humores dos participantes dos mercados, o que reforça a sua imprevisibilidade no curto prazo.
Nos acontecimentos mais recentes, vale questionar: por que o mercado não alertou, antecipadamente, sobre o problema do setor imobiliário americano e seus possíveis efeitos nos diversos mercados em 2008? Em 2009, por que não previram a forte recuperação da maioria dos mercados acionários ao redor do mundo? Por uma simples razão: normalmente, os profissionais não conseguem prever a ocorrência de fatos novos e reversões das tendências em curso. Continuam a prever sempre o rumo atual.
Se analisarmos pelo lado dos fundamentos econômicos veremos que as condições da economia brasileira e internacional apresentavam melhores perspectivas em maio de 2008, ápice do Ibovespa, com a máxima próxima dos 74 mil pontos, do que atualmente, quando estamos rondando os 70 mil pontos.
Naquele momento, as projeções de crescimento para o Brasil e a para a economia internacional eram bem melhores, além do que o comércio internacional trabalhava em níveis muito mais altos. Atualmente, os crescimentos previstos são bem mais modestos.
No caso especifico do Brasil, o crescimento de 2009 foi próximo a zero e as projeções para 2010 giram em torno de 5,0 a 6,0%, situação bem pior do que se projetava em maio de 2008; e o setor exportador brasileiro piorou dramaticamente desde então. O que sustenta a recuperação de nosso crescimento é o mercado interno, que vem mostrando força há muito tempo.
No lado internacional, a situação se deteriorou extremamente desde 2008, com a quase totalidade dos países em recessão importante e queda abrupta do comércio com o exterior. A grande exceção é a China que, graças também ao seu mercado interno, continua a crescer entre 8% e 10% ao ano; mas seria ingênuo acreditar que esse crescimento perdurará, sem nenhum percalço ao longo do caminho. Quem conhece os mecanismos de evolução do capitalismo sabe que isso é insustentável. Desse modo, períodos de contração das bolsas no futuro são bem prováveis de ocorrerem.
Embora o "momentum" do mercado, no curto prazo, ainda indique a continuidade do processo de alta, é importante manter a frieza ao avaliar o cenário. Vale a advertência ao investidor para manter a cautela ao participar do momento atual do mercado. E não se iludir com a unanimidade otimista que agora se instala e que pode lhe tirar a racionalidade, tão necessária, para a tomada das decisões de investimento.
19 de março de 2010
INET3 - despertando
17 de março de 2010
FIBR3- o eucalipto que não pára de crescer
FIBR3, fechou na máxima com volumaço e abertura das bandas para cima e vai dando sequência ao padrão de forte rallye com agulhada na compra pelo DIDI Index após o rompimento da Linha de Resistência Inclinada e indica uma busca do último topo em 41.50 que rompido levaria aos objetivos de fibonacci com projeção em em 44.50 e mais acima em 51.70. No Semanal fica claro a formação de uma figura de fundo duplo em forma de W com OBV já indicando um rompimento dos 41.50 com forte volume. Papel está esticado, mas se seguir o padrão dos últimos 2 rallyes aonde estava agulhado na compra, deverá romper os 41.50 e subir mais alguns dias antes de começar a se acomodar. Estope de proteção abaixo da mínima do dia.
16 de março de 2010
Grafistas do grupo MGA
Já faz algum tempo que muitos dos participantes da lista MGA vem me surpreendendo com análises técnicas maduras e precisas. E já faz tempo que muitos desses novos grafistas vem merecendo crédito pelo trabalho que estão fazendo. Por isso, a partir de hoje, o blog MGA estará divulgando algumas análises técnicas feitas pelos participantes da lista que veem mostrando profissionalismo e mérito em seus estudos. É uma maneira de incentivar a todos a serem seus próprios gurus da bolsa e dar espaço para quem está fazendo por merecer.
PLAS3, setup de compra by Nilo:
- Quando consideramos o topo de 19/02 e o fundo duplo de 4 e 10/2 como 100% e 0% de um fibo, percebemos que o papel se encontra na região da importante retração de 61,8%.
- A queda recente, com volume fraco, sugere que não se trata de um "desabamento" do papel.
- A mínima de hoje, 15/03, foi exatamente no nível 61,8% do fibo.
- A mínima do martelo de 11/03 nos fornece um norteador para posicionar o stop com risco relativamente pequeno.
- Temos uma LTA várias vezes testada, suportando a alta.
- O papel está em evidente tendência de alta.
Dessa forma, temos duas posturas possíveis, uma mais agressiva, tentando se antecipar a um eventual movimento de alta, com compra imediata ou, de modo mais conservador, através de uma confirmação de fundo que se daria num fechamento acima dos 3.72.
Considero mais recomendável stop de fechamento, principalmente se entrar de imediato, pois o risco de violinada é alto.
Quanto ao objetivo, a faixa de 4,00, que é um excelente ponto, pois, além de ser uma "resistência psicológica", por ser número redondo, já foi testada 5 vezes sem rompimento.
PLAS3, setup de compra by Nilo:
- Quando consideramos o topo de 19/02 e o fundo duplo de 4 e 10/2 como 100% e 0% de um fibo, percebemos que o papel se encontra na região da importante retração de 61,8%.
- A queda recente, com volume fraco, sugere que não se trata de um "desabamento" do papel.
- A mínima de hoje, 15/03, foi exatamente no nível 61,8% do fibo.
- A mínima do martelo de 11/03 nos fornece um norteador para posicionar o stop com risco relativamente pequeno.
- Temos uma LTA várias vezes testada, suportando a alta.
- O papel está em evidente tendência de alta.
Dessa forma, temos duas posturas possíveis, uma mais agressiva, tentando se antecipar a um eventual movimento de alta, com compra imediata ou, de modo mais conservador, através de uma confirmação de fundo que se daria num fechamento acima dos 3.72.
Considero mais recomendável stop de fechamento, principalmente se entrar de imediato, pois o risco de violinada é alto.
Quanto ao objetivo, a faixa de 4,00, que é um excelente ponto, pois, além de ser uma "resistência psicológica", por ser número redondo, já foi testada 5 vezes sem rompimento.
15 de março de 2010
MILK11 - olha aí o 5 minutos
MILK11 - setup do Power Breakout
MILK11 - hoje é o dia da vaca láctea
Capa do Valor: GP forma consórcio e cria grande empresa de lácteos
Potencialmente, as oito fábricas têm capacidade de captar 2 milhões de litros/dia, ficando perto da Itambé.
Na segunda etapa, as marcas das empresas controladas pela Laep irão para a Monticiano
Uma nova empresa de laticínios, para brigar com as grandes companhias do setor, começa a ganhar contornos, com a assinatura, ontem à noite, de um acordo entre a Monticiano Participações, da GP Dairy, e da Laep Investments, detentora do licenciamento da marca italiana Parmalat.
Inicialmente está sendo criado um consórcio operacional das fábricas da Leitbom, laticínio com sede em Goiás adquirido em 2008 pela GP Dairy, e da Glória Alimentos e Ibituruna, duas empresas da Laep, holding que controla também a Parmalat Brasil, em processo de recuperação judicial. O consórcio fará compra de matéria-prima e distribuição conjunta para as 5 fábricas da Leitbom e para as três fábricas da Glória e da Ibituruna, em Votuporanga (SP), Guaratinguetá (SP) e Governador Valadares. Na segunda etapa, as marcas das empresas controladas pela Laep irão para a Monticiano. Em troca, a Laep receberá participação acionária minoritária de 40% no capital da Monticiano. Para essa etapa, faltam acertos, como o licenciamento da marca Parmalat para a Monticiano.
Potencialmente, as oito fábricas têm capacidade de captar 2 milhões de litros/dia, o que a colocaria muito perto da Itambé, a terceira maior empresa do setor, liderado no Brasil pela Nestlé, seguida pela BrasilFoods. A capacidade de faturamento pós união pode ser estimada em mais de R$ 2 bilhões, em uma situação em que o capital de giro para as duas empresas da Laep esteja normalizado.
A Laep, controlada pelo empresário Marcos Elias, que abriu o capital da empresa na Bovespa em 2007, enfrenta sérias dificuldades para tomar crédito e suas fábricas operam com mais de 50% de ociosidade, a distribuição é precária e a marca Parmalat, fortíssima no Sudeste, já é dificilmente encontrada nos supermercados. Fontes próximas da negociação garantem que a recuperação judicial da Parmalat não contamina os outros ativos da Laep que entram nessa negociação.
http://www.valoronline.com.br/
14 de março de 2010
MILK11: Fato Relevante importante
Monticiano Participações S.A.
CNPJ/MF 09.191.251/0001-75
Companhia Aberta Laep Investments Ltd.
CNPJ/MF 08.904.552/0001-36
Companhia Aberta
FATO RELEVANTE
Monticiano Participações S.A., companhia aberta com sede na Cidade e Estado de São Paulo, na Rua Pamplona, 818 – conjunto 92, inscrita no CNPJ/MF sob o n° 09.191.251/0001-75 (“Monticiano”), e Laep Investments Ltd, companhia com sede em Clarendon House, 2 Church Street, Hamilton, HM 11, Bermuda, inscrita no CNPJ/MF sob o no 08.904.552/0001-36 (“Laep”), comunicam, na forma da Instrução CVM no. 358, que assinaram nesta data um acordo de investimentos (“Acordo”) pelo qual companhias controladas pela Laep, aportarão as marcas Ibituruna, Olá, Baby, Cacauleite, entre outras, ao capital da Monticiano, em troca de uma participação minoritária correspondente a 40% das ações ordinárias da mesma Monticiano. A efetivação dessa operação depende da implementação de certas condições precedentes.
Efetivada a conferência das marcas, na forma acima referida, entrará em vigor acordo de acionistas regulando a direção das atividades operacionais e societárias pela Monticiano, com a participação da Laep, através de suas subsidiárias, na governança da Monticiano. O acordo, ao mesmo tempo, assegurará para as subsidiárias da Laep, em igualdades de condições, a participação em qualquer evento de liquidez da Monticiano.
Adicionalmente, o Acordo prevê a formação imediata de um consórcio com objetivo de compartilhar a capacidade industrial das fábricas de Leitbom, companhia fechada controlada pela Monticiano, de um lado, e por Companhia de Alimentos Glória, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 72.961.568/0001-80 (“Gloria”) e Companhia de Alimentos Ibituruna S.A., inscrita no CNPJ/MF sob o nº 09.321.967/0001-40, companhias fechadas indiretamente controladas pela Laep, de outra parte, formando entre as consorciadas um dos maiores parques fabris de lácteos, além de permitir a maior eficiência em toda a cadeia produtiva, potencializando as marcas hoje operadas pelas companhias consorciadas, sejam marcas nacionais Parmalat e Poços de Caldas ou regionais como Leitbom, Qualilat entre outras.
O Consórcio terá como líder a Leitbom, permitindo a coordenação das atividades das consorciadas, com a implantação de um programa de ganho de eficiência e escala, criando condições necessárias para que as atividades das consorciadas se beneficiem com o aumento dos seus níveis de capital de giro, permitindo o atendimento melhor de um número extremamente relevante de consumidores brasileiros em vários Estados, além de propiciar a um grande número de produtores rurais a expansão de suas atividades.
A Monticiano e a Laep tem a expectativa de que, através das operações acima descritas, os investidores nas empresas envolvidas na associação, direta ou indiretamente, poderão beneficiar-se de uma criação de valor advinda da ampla capacidade de as companhias aproveitarem a plenitude do potencial de exploração de seus parques fabris e demais ativos, inclusive intangíveis, não se podendo, no entanto, no momento, definir a extensão desse benefício e quando o mesmo começará a produzir efeitos.
Ao promover a criação de uma grande empresa na área de lácteos com marcas reconhecidamente lideres no Brasil, pretende-se também contribuir para que nosso país alcance uma posição de liderança mundial em um setor para o qual possui uma vocação natural.
As companhias manterão o mercado informado a respeito do desenvolvimento das operações descritas neste Fato Relevante.
São Paulo, 14 de março de 2010.
Marcelo França
Diretor de Relação com Investidores
Monticiano Participações S.A. Rodrigo Ferraz
Diretor de Relação com Investidores
Laep Investments Ltd.
CNPJ/MF 09.191.251/0001-75
Companhia Aberta Laep Investments Ltd.
CNPJ/MF 08.904.552/0001-36
Companhia Aberta
FATO RELEVANTE
Monticiano Participações S.A., companhia aberta com sede na Cidade e Estado de São Paulo, na Rua Pamplona, 818 – conjunto 92, inscrita no CNPJ/MF sob o n° 09.191.251/0001-75 (“Monticiano”), e Laep Investments Ltd, companhia com sede em Clarendon House, 2 Church Street, Hamilton, HM 11, Bermuda, inscrita no CNPJ/MF sob o no 08.904.552/0001-36 (“Laep”), comunicam, na forma da Instrução CVM no. 358, que assinaram nesta data um acordo de investimentos (“Acordo”) pelo qual companhias controladas pela Laep, aportarão as marcas Ibituruna, Olá, Baby, Cacauleite, entre outras, ao capital da Monticiano, em troca de uma participação minoritária correspondente a 40% das ações ordinárias da mesma Monticiano. A efetivação dessa operação depende da implementação de certas condições precedentes.
Efetivada a conferência das marcas, na forma acima referida, entrará em vigor acordo de acionistas regulando a direção das atividades operacionais e societárias pela Monticiano, com a participação da Laep, através de suas subsidiárias, na governança da Monticiano. O acordo, ao mesmo tempo, assegurará para as subsidiárias da Laep, em igualdades de condições, a participação em qualquer evento de liquidez da Monticiano.
Adicionalmente, o Acordo prevê a formação imediata de um consórcio com objetivo de compartilhar a capacidade industrial das fábricas de Leitbom, companhia fechada controlada pela Monticiano, de um lado, e por Companhia de Alimentos Glória, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 72.961.568/0001-80 (“Gloria”) e Companhia de Alimentos Ibituruna S.A., inscrita no CNPJ/MF sob o nº 09.321.967/0001-40, companhias fechadas indiretamente controladas pela Laep, de outra parte, formando entre as consorciadas um dos maiores parques fabris de lácteos, além de permitir a maior eficiência em toda a cadeia produtiva, potencializando as marcas hoje operadas pelas companhias consorciadas, sejam marcas nacionais Parmalat e Poços de Caldas ou regionais como Leitbom, Qualilat entre outras.
O Consórcio terá como líder a Leitbom, permitindo a coordenação das atividades das consorciadas, com a implantação de um programa de ganho de eficiência e escala, criando condições necessárias para que as atividades das consorciadas se beneficiem com o aumento dos seus níveis de capital de giro, permitindo o atendimento melhor de um número extremamente relevante de consumidores brasileiros em vários Estados, além de propiciar a um grande número de produtores rurais a expansão de suas atividades.
A Monticiano e a Laep tem a expectativa de que, através das operações acima descritas, os investidores nas empresas envolvidas na associação, direta ou indiretamente, poderão beneficiar-se de uma criação de valor advinda da ampla capacidade de as companhias aproveitarem a plenitude do potencial de exploração de seus parques fabris e demais ativos, inclusive intangíveis, não se podendo, no entanto, no momento, definir a extensão desse benefício e quando o mesmo começará a produzir efeitos.
Ao promover a criação de uma grande empresa na área de lácteos com marcas reconhecidamente lideres no Brasil, pretende-se também contribuir para que nosso país alcance uma posição de liderança mundial em um setor para o qual possui uma vocação natural.
As companhias manterão o mercado informado a respeito do desenvolvimento das operações descritas neste Fato Relevante.
São Paulo, 14 de março de 2010.
Marcelo França
Diretor de Relação com Investidores
Monticiano Participações S.A. Rodrigo Ferraz
Diretor de Relação com Investidores
Laep Investments Ltd.
MMXM3: atenção para a divergência de baixa
MMXM3, comprados, atenção para a grande divergência de baixa formada no gráfico diário do papel, que vem formando topos cada vez mais baixos no seu IFR 14 e que fechou com um belo engolfo de baixa no último pregão, indicando o que pode vir a ser um processo de correção mais importante por vir.
Além disso, tirando um pouco o zoom, vemos uma cunha de baixa por afunilamento de topos na região de resistência importante de retração de fibonacci desde o TH até o FH. Todo cuidado aí é pouco.
USIM5 e CSNA3: papéis para verdadeiros investidores
Empresas sólidas, geradoras de riqueza e extremamente lucrativas: USIM5 e CSNA3. Ambos sairam de uma congestão longa, de mais de 5 meses, e possuem como targets principais seus respectivos tétos históricos, e pelo otimismo de seus OBVs, que já estão acima das cotações máximas, dá para ver que força de vontade não falta. No momento, ambos se encontram numa situação de saturação de alta no gráfico diário e demasiadamente afastadas de suas MMs20, o que torna qualquer entrada mais arriscada. Mas um movimento de pullback é iminente e poderá, caso confirme um fundo na região que outrora foram seus topos recentes, dar uma bela entrada para um position trade mais longo e ambicioso até que rompam definitivamente seus topos históricos, que é o local para onde deram todos os sinais de irem buscar, e com velocidade.
Abaixo seguem possíveis pontos de entrada, sendo USIM5 na retração de 50% de fibonacci que coincidira com o topo rompido, e em CSNA3 a retração de 61.8% de fibonacci que coincidiria também com o topo rompido. Fazendo fundo nessas regiões, é estope logo abaixo da mínima e deixar pedalar.
12 de março de 2010
MILK11 - análise de fechamento semanal
No último dia 10 de março, publiquei uma análise técnica de MILK11 aonde interpretava como positivos os sinais que o ativo vinha demonstrando nos últimos pregões e aonde também defendia uma atenção especial para a formação de um fundo ascendente no intraday que acusaria o surgimento de uma Onda 3 que levaria o papel para o teste dos 1.74. Bem, quando o papel fez o fundo no dia 11 de março, publiquei aqui no blog como atualização daquele post anterior. Hoje o papel fez a sua parte e foi buscar qual preço? Os 1.74, chegando a testar os 1.72 minutos antes do fechamento do pregão, que concluiu o dia com uma alta expressiva em 1.65.
Quero chamar atenção para alguns pontos.
1º, gráfico semanal: plotou um candle de reversão de tendência, um martelo, com o maior volume da história do papel, que confere confiabilidade neste tempo gráfico, de um teste no topo anterior na região dos 3.50 caso na semana que vem o ativo rompa a máxima dessa semana, em 1.74. O OBV dá otimismo e já está beliscando o topo anterior. IFR e EL dão espaço para novas altas e mostra que caso exista um novo movimento de alta, este pode ser apenas o início.
2º, gráfico diário: rompeu 2 LTBs que pressionavam na compra o papel e precisa apenas romper os 1.74 para ir de encontro com o teste em 2.33, 2.93 e 3.55. Tais objetivos podem parecer ambiciosos, mas vale notar que no último rallye bastou dois candles para cravar uma alta de 100%, depois de uma sequência de altas expressivas que já havia saturado os indicadores. Tanto IFR quanto EL estão inflexionados na compra e com bom espaço para novas altas, sem sinais de topo.
3º, gráfico intraday 90 minutos: as médias de 9 e 21 acabaram, eu disse, acabaram de cruzar na compra nesse tempo gráfico, e está acionado o setup de compra de muita gente apenas agora. Quer dizer, tem espaço para subir mais ainda. Além disso, o OBV já se encontra bem acima da região dos 2.26 e antecipa as cotações num movimento de continuação das altas no ativo. IFR e EL ainda não se encontram saturados e podem sustentar a sequência do arranque.
Esse é um papel extremamente agitado e volátil, por isso mesmo, lucrativo e perigoso, portanto, há que se ter sempre em mente que estope é ferramenta obrigatória para gerenciar risco, e acompanhar o trade também. De qualquer modo, vale acompanhar os próximos passos do papel que sem dúvida nenhuma, deu oportunidade de fortes lucros durante essa semana e promete, pelos sinais deixados, espaço para subidas ainda maiores.
11 de março de 2010
Fechamento de hoje
Ibovespa fez mínima abaixo da mínima de ontem e não renovou máxima no movimento, somado à distância da MM21 e da sobrecompra no IFR diário, pede sim uma realização. É aguardar para ver o que acontece. Como dito no final de semana, PETR, VALE, CSNA deram show e elevaram o índice até os 70k, e hoje a BRKM5 realmente resolveu se mexer. MILK11 tem que ser muito macho mesmo para operar, papel tá volátil demais, fez fundo ascendente no intraday hoje, subiu como esperado após isso e já voltou a melar tudo: deve lateralizar antes de tomar novo rumo. Amanhã último dia da semana, devemos ter boa volatilidade e volume reduzido.
Sempre alerta. Um abraço a todos.
Sempre alerta. Um abraço a todos.
BRKM5 - dando sinal forte de entrada
BRKM5, um fechamento acima dos 13.19 confirmará pivot de alta e rompimento de uma forte LTB que vinha pressionando o ativo desde o último topo e dará oportunidade de entrada no ativo. No gráfico semanal vemos que o papel vai confirmando fundo ascendente logo após o teste da MM21 e da sua LTA principal desde o fundão da crise, e chama dessa forma um teste no topo anterior por volta dos 15.40. Acima disso a projeção por fibonacci seria de um target na casa dos 16.90/ 17.00. O que mais chama atenção nesse gráfico é como vai repetindo o padrão dos últimos 2 rallyes, sendo um de 90% e outro de 40% de alta, no primeiro caso num período de 13 semanas e o segundo caso num período de apenas 6 semanas.
Olhando o gráfico diário fica evidente a similaridade entre o início do último grande rallye de alta que levou o papel a romper o topo anterior em apenas 4 dias dado as fortes altas geradas diáriamente após se livrar de sua LTB de então. Aqui também a MM21 vai apontando novamente para cima e servindo já de suporte para o ativo. Ainda vale salientar que no mesmo gráfico diário o Didi index está pronto para agulhar na compra, faltando apenas tendência ao ativo, que quando resolve subir, é rabeira de foguete.
Como em renda variável não mandamos nada, o estope do ativo segue em 12.40. Caso o trade dê certo, é daqueles em que se pode ser mais guloso e esperar sair apenas quando deixar um topo evidente com aumento de volume e no dia seguinte perder a mínima desse topo.
Valor: Laep tenta vender ativos da Parmalat para a GP
A Laep, dona da Parmalat, também conversou com a GP Investimentos para uma possível venda de ativos ou do controle do laticínio. Segundo fontes da Parmalat, o controlador vem conversando com várias empresas com esse objetivo, entre elas a GP. Além do fundo de participação, a Laep já chegou a discutir a possibilidade de venda de ativos com JBS e Nestlé. Procurada, por meio de sua assessoria, a Laep não se pronunciou.
A GP Investimentos entrou no segmento de leite em abril de 2008, com a compra do laticínio goiano Morrinhos, dono da marca Leitbom. Em setembro do mesmo ano, fez outra aquisição. Comprou, por R$ 50 milhões, da Parmalat Brasil, os ativos relacionados à marca Poços de Caldas e a licença da marca Paulista por 15 anos.
Naquela ocasião, fazia apenas quatro meses que a Parmalat havia adquirido esses ativos da francesa Danone, mas foi obrigada a vendê-los, pois já enfrentava dificuldades financeiras.
A GP Investimentos entrou no segmento de leite em abril de 2008, com a compra do laticínio goiano Morrinhos, dono da marca Leitbom. Em setembro do mesmo ano, fez outra aquisição. Comprou, por R$ 50 milhões, da Parmalat Brasil, os ativos relacionados à marca Poços de Caldas e a licença da marca Paulista por 15 anos.
Naquela ocasião, fazia apenas quatro meses que a Parmalat havia adquirido esses ativos da francesa Danone, mas foi obrigada a vendê-los, pois já enfrentava dificuldades financeiras.
10 de março de 2010
MILK11 - interessante por vários fatores
Olhando com cuidado para o gráfico da MILK11 vemos uma série de detalhes gráficos que chamam atenção. Primeiro, vemos que desde o último topo o papel corrigiu até a MM e a MMe200 e provocou uma fortíssima reação compradora na região que clássicamente serve como suportão de longo prazo. Segundo, vemos que o papel vai corrigindo dentro de uma cunha descendente, que é na verdade uma figura de acumulação com implicações altistas; essa acumulação pode ser constatada e comprovada pelo OBV que praticamente se mantem nos patamares máximos alcançados e não acompanhou a queda das cotações divergindo em alta. É possível que o movimento de alta de ontem e de hoje na abertura tenha sido apenas um espasmo motivado por notícias especulativas? Sem dúvida. Mas gráficamente não altera o sinal positivo dado pela aproximação da MM200 , pela cunha descendente e pelo OBV otimista. A queda de hoje, ainda que bastante feia pode ter sido motivada pela realização de lucros dos comprados na faixa de 1 real, ou mesmo mero pullback até a LTB principal rompida na abertura e fechamento do GAP aberto. Olhando no gráfico de 15 minutos vemos que a correção de hoje também se deu em forma de cunha descendente e já denuncia um rompimento para cima pela aproximação do vértice, da mesma forma que no gráfico diário. Caso o papel forme um fundo ascendente próximo a região de 1.38 ou 1.29 - retrações de fibonacci desde o último fundo e simultâneamente MM/MMe21 no gráfico de 60 minutos - flagará a formação de uma onda 3 com objetivo inicial em 1.74 que rompido jogaria o ativo pelo menos em 2.10. É nisso que chamo atenção para o dia de amanhã: para a formação de um fundo ascendente que comprovaria a reversão de tendência do ativo no curto prazo e daria chance de um bom trade na ponta comprada.
Ibovespa, rumando aos 74k
Hoje o dia foi corrido e o comentário será mais corrido ainda: ibovespa caminha a passos largos para o teste nos 71k e mais acima em 74. No entanto a coisa vai ficando cada vez mais sobrecomprado e aparentemente insustentável sem alguma correção. Se por um lado vamos nos aproximando do topo histórico, VIX vai se aproximando de fundo histórico e chamando queda nas bolsas, com dólar traçando uma cunha descendente que na verdade é figura altista e preparando o terreno para sacudir os mercados globais. É ficar atento porque quando a porrada dos vendidos chegar, essa vai ser rápida e bem dolorida para os compradores de topo.
Me chamaram atenção: PETR4, CSNA3, GGBR4, MILK11.
Até logo e sucesso a todos!
Me chamaram atenção: PETR4, CSNA3, GGBR4, MILK11.
Até logo e sucesso a todos!
9 de março de 2010
8 de março de 2010
Ibovespa diário
Ibovespa diário, sentiu a linha de retorno da cunha ascendente mas dada a quantidade de sinais gráficos que jogam o índice num viés altista, pode estar fazendo algum movimento de simples pullback para aliviar indicadores e dar nova oportunidade de compra aos atrasados. No caso de continuação do movimento, o target segue nos 71k e depois 74k, e no rompimento para baixo da cunha vai buscar os 61k como objetivo ainda no curto prazo.
VALE5, deixou um candle de indefinição com boa distância da MM21 e praticamente fora das bandas, deve chamar uma boa realização de uns 3 ou 4% antes de voltar a subir.
MILK11, azedou de vez e confirmou mais um pivot de baixa com objetivo em 0.86 centavos.
TCNO3, foi lamber o estope mas fechou acima do suporte e segue o trade comprado neste movimento de lateralização. Um fechamento abaixo dos 1.27 aciona o estope. Pelo setup do IFR2 deu entrada hoje e promete alguma alta para os próximos dias.
BBRK3, papel tá lindo demais, me lembro do setup de compra dela em 6 reais em dezembro, agora beliscando os 10 contos. Para quem ficou, parabéns, papel deve buscar os 12 reais ainda no curto prazo.
VALE5, deixou um candle de indefinição com boa distância da MM21 e praticamente fora das bandas, deve chamar uma boa realização de uns 3 ou 4% antes de voltar a subir.
MILK11, azedou de vez e confirmou mais um pivot de baixa com objetivo em 0.86 centavos.
TCNO3, foi lamber o estope mas fechou acima do suporte e segue o trade comprado neste movimento de lateralização. Um fechamento abaixo dos 1.27 aciona o estope. Pelo setup do IFR2 deu entrada hoje e promete alguma alta para os próximos dias.
BBRK3, papel tá lindo demais, me lembro do setup de compra dela em 6 reais em dezembro, agora beliscando os 10 contos. Para quem ficou, parabéns, papel deve buscar os 12 reais ainda no curto prazo.
7 de março de 2010
Análises rápidas para a segunda semana de março
Ibovespa, apesar dos pesares os position traders acabaram esmagando os swing-traders e impondo a tendência de alta dos compradores de longo prazo no mercado. Fechou a última semana apontando para o teste quase inevitável dos 71 mil pontos com suporte 64428. Mercado vai esticando mas se quiser pode dar mais um arranque. OBV ainda segue tímido e desta vez apenas seguindo o fluxo.
Olhando o panorama do mercado vemos que o fluxo de dinheiro voltou para as bluechips, em especial PETROVALE, e que os micos ficaram para escanteio, o que é sem dúvida alguma um sinal a ser considerado na hora de montar novas operações.
CSNA3, vai olhando os 65.21, tem suporte em 55.97. Rompendo a máxima de 2009 vai chamar um movimento de busca do TH em 85.32. OBV já trabalhando acima dos 65.21, de modo muito otimista.
MMXM3, vai olhando os 14.34 e tem suporte em 12.72. OBV já trabalha acima da máxima anual e dá otimismo na mão comprada. IFR e EL ainda cruzando na compra e com bom espaço para deixar o papel subir. 15.66 é o target de curto prazo.
LLXL3, pode oferecer boa oportunidade de entrada caso confirme um fechamento acima dos 9.14, com enrosco em 9.68, estope em 8.81 e target em 10.11. IFR e EL com bom espaço para suportar um movimento de recuperação. OBV ainda não denuncia uma direção e a MM20 lateralizada demonstra certa indecisão do mercado.
BTOW3, um rompimento dos 40.75 oferece entrada com estope em 36.64 e target em 47.80. OBV ainda deprimido mas voltando a subir. Candles já trabalhando acima da MM20 novamente, o que é um ótimo sinal.
BRKM5, tem que romper os 13.74 para chamar os 15.41 com estope ainda em 12.40. Apesar dos indicadores se mostrarem um pouco perdidos, papel conta com tendência de alta no longo prazo e vai deixando uma sequência de dojis acima da MM20 que pode ser sinal de fundo. IFR e EL nesse tempo maior se mostram deprimidos e prontos para darem sustentação a um novo movimento de alta. Pelo seus ciclos de dias de correção, chama um novo movimento de alta essa semana. Um fechamento acima dos 13.22 nessa semana vai confirmar fundo e deixar o terreno armado para um novo rallye.
FIBR3, apesar da falta de tendência definida no gráfico diário, no semanal fica evidente a figura de mastro-bandeira formada com ponto de impulsão em 37.84 que abre a deixa para o teste nos 41.50. Estope em 31.99. Papel que quando resolve subir, ninguém segura, atenção aí.
MPXE3, vai se segurando na MM20 e dando finta de chegar no objetivo dos 28.09. Um fechamento acima dos 26.50 flagra novo fundo ascendente no diário e deixa o cenário muito bonito para o curto prazo.
VALE5, deu um sinal evidente de força compradora na última semana, chegando a romper a máxima de 2009 e querendo buscar o TH em 57.52. Contudo, a divergência de baixa no OBV semanal e diário pode chamar alguma correção ainda no curto prazo que não anulará o sinal positivo deixado semana passada, desde que não viole o suporte em 43.19.
PETR4, pivoteou para cima com força e alto volume e vai buscando os 38.45, que passado habilita para um teste nos 40.09. Ao contrário da VALE, conta com OBV já acima dos 40.09 no gráfico diário e dá certo otimismo aos posicionados. Uma correção que não viole os 33.25 deixará o sinal positivo plotado essa semana ainda de pé e possibilitará uma oportunidade de entrada para os que ficaram de fora.
Minhas principais apostas, de toda essa lista, ficam com CSNA3, MMXM3, BRKM5 e PETR4.
Olhando o panorama do mercado vemos que o fluxo de dinheiro voltou para as bluechips, em especial PETROVALE, e que os micos ficaram para escanteio, o que é sem dúvida alguma um sinal a ser considerado na hora de montar novas operações.
CSNA3, vai olhando os 65.21, tem suporte em 55.97. Rompendo a máxima de 2009 vai chamar um movimento de busca do TH em 85.32. OBV já trabalhando acima dos 65.21, de modo muito otimista.
MMXM3, vai olhando os 14.34 e tem suporte em 12.72. OBV já trabalha acima da máxima anual e dá otimismo na mão comprada. IFR e EL ainda cruzando na compra e com bom espaço para deixar o papel subir. 15.66 é o target de curto prazo.
LLXL3, pode oferecer boa oportunidade de entrada caso confirme um fechamento acima dos 9.14, com enrosco em 9.68, estope em 8.81 e target em 10.11. IFR e EL com bom espaço para suportar um movimento de recuperação. OBV ainda não denuncia uma direção e a MM20 lateralizada demonstra certa indecisão do mercado.
BTOW3, um rompimento dos 40.75 oferece entrada com estope em 36.64 e target em 47.80. OBV ainda deprimido mas voltando a subir. Candles já trabalhando acima da MM20 novamente, o que é um ótimo sinal.
BRKM5, tem que romper os 13.74 para chamar os 15.41 com estope ainda em 12.40. Apesar dos indicadores se mostrarem um pouco perdidos, papel conta com tendência de alta no longo prazo e vai deixando uma sequência de dojis acima da MM20 que pode ser sinal de fundo. IFR e EL nesse tempo maior se mostram deprimidos e prontos para darem sustentação a um novo movimento de alta. Pelo seus ciclos de dias de correção, chama um novo movimento de alta essa semana. Um fechamento acima dos 13.22 nessa semana vai confirmar fundo e deixar o terreno armado para um novo rallye.
FIBR3, apesar da falta de tendência definida no gráfico diário, no semanal fica evidente a figura de mastro-bandeira formada com ponto de impulsão em 37.84 que abre a deixa para o teste nos 41.50. Estope em 31.99. Papel que quando resolve subir, ninguém segura, atenção aí.
MPXE3, vai se segurando na MM20 e dando finta de chegar no objetivo dos 28.09. Um fechamento acima dos 26.50 flagra novo fundo ascendente no diário e deixa o cenário muito bonito para o curto prazo.
VALE5, deu um sinal evidente de força compradora na última semana, chegando a romper a máxima de 2009 e querendo buscar o TH em 57.52. Contudo, a divergência de baixa no OBV semanal e diário pode chamar alguma correção ainda no curto prazo que não anulará o sinal positivo deixado semana passada, desde que não viole o suporte em 43.19.
PETR4, pivoteou para cima com força e alto volume e vai buscando os 38.45, que passado habilita para um teste nos 40.09. Ao contrário da VALE, conta com OBV já acima dos 40.09 no gráfico diário e dá certo otimismo aos posicionados. Uma correção que não viole os 33.25 deixará o sinal positivo plotado essa semana ainda de pé e possibilitará uma oportunidade de entrada para os que ficaram de fora.
Minhas principais apostas, de toda essa lista, ficam com CSNA3, MMXM3, BRKM5 e PETR4.
5 de março de 2010
Ibovespa 60 minutos
Dow Jones intraday 60 minutos
ECOD3
Pelo jeito já tinha muita gente sabendo da informação bombástica que saiu apenas hoje, de que a ECOD3 não poderá mais negociar 80% do total do combustível produzido. O horizonte ficou muito feio para o papel e para os comprados/investidores, fica aí a minha recomendação de estope caso confirme um fechamento abaixo dos 1.16. Nunca gostei desse papel, agora, menos ainda.
BRKM5
Estou gostando cada vez mais do gráfico da BRKM5. No diário ela está com as bandas de bollinger muito fechadas e o candle de hoje nítidamente fez força para abrir ele para cima, faltou apenas volume. No semanal ele vai fechando mais um ciclo de correção e deve definir já na semana que vem um novo rompimento ascendente dando manutenção na tendência altista de médio e longo prazo. Fluxo estrangeiro voltou ontem e hoje na ponta de compra. Acima da região de 13.70 fica o gatilho para o novo arranque. Papel complicado de operar, mas sempre recompensador. Indicadores no chão e prontos para armar na compra.
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