Plano de banda larga é fechado. Telebrás será a gestora. Imprimir E-mail
Por Lúcia Berbert
04 de May de 2010
O Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) foi fechado hoje à noite, em reunião realizada na Casa Civil com vários ministros. O anúncio será feito nesta quarta-feira (5), em coletiva à imprensa às 11hs. A única confirmação foi a escolha da Telebrás para gerir a rede pública de fibras óticas, inclusive com atribuição para prestar o serviço de conexão à internet ao usuário final, em localidades onde não há oferta.
A estatal divulgou fato relevante na CVM (Comissão de Valores Mobiliários) informando que, tendo em vista decisão governamental, irá integrará o Programa Nacional de Banda Larga - PNBL. Nesse sentido, caberá à empresa implementar a rede privativa de comunicação da Administração Pública Federal; prestar apoio e suporte a políticas públicas de conexão à Internet em banda larga para universidades, centros de pesquisa, escolas, hospitais, postos de atendimento, telecentros comunitários e outros pontos de interesse público; prover infraestrutura e redes de suporte a serviços de telecomunicações prestados por empresas privadas, Estados, Distrito Federal, Municípios e entidades sem fins lucrativos; e prestar serviço de conexão à internet em banda larga para usuários finais, apenas e tão somente em localidades onde inexista oferta adequada daqueles serviços.
Por Lúcia Berbert
04 de May de 2010
O Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) foi fechado hoje à noite, em reunião realizada na Casa Civil com vários ministros. O anúncio será feito nesta quarta-feira (5), em coletiva à imprensa às 11hs. A única confirmação foi a escolha da Telebrás para gerir a rede pública de fibras óticas, inclusive com atribuição para prestar o serviço de conexão à internet ao usuário final, em localidades onde não há oferta.
A estatal divulgou fato relevante na CVM (Comissão de Valores Mobiliários) informando que, tendo em vista decisão governamental, irá integrará o Programa Nacional de Banda Larga - PNBL. Nesse sentido, caberá à empresa implementar a rede privativa de comunicação da Administração Pública Federal; prestar apoio e suporte a políticas públicas de conexão à Internet em banda larga para universidades, centros de pesquisa, escolas, hospitais, postos de atendimento, telecentros comunitários e outros pontos de interesse público; prover infraestrutura e redes de suporte a serviços de telecomunicações prestados por empresas privadas, Estados, Distrito Federal, Municípios e entidades sem fins lucrativos; e prestar serviço de conexão à internet em banda larga para usuários finais, apenas e tão somente em localidades onde inexista oferta adequada daqueles serviços.