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Santander cria opção de infraestrutura De olho na Copa do Mundo de 2014 e na Olimpíada de 2016, o Santander criou um fundo dedicado a ações do setor de infraestrutura. A avaliação é de que esses dois eventos vão alavancar alguns dos setores básicos da economia nos próximos 10 anos. O Infraestrutura Ações é uma carteira que comprará cotas de outros fundos de ações do setor. A intenção é acompanhar, direta ou indiretamente, o desempenho dos papéis das companhias de infraestrutura brasileiras. A aplicação inicial do fundo é de R$ 2 mil, os aportes adicionais de R$ 500 e a taxa de administração é de 3% ao ano. O Santander segue a estratégia de vários bancos que já oferecem fundos de infraestrutura aos clientes desde 2007. As carteiras foram criadas quando o setor estava na moda por conta dos projetos de desenvolvimento do governo, materializados no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). No Bradesco o FIC de FIA de Infraestrutura aceita aplicações a partir de R$ 500,00, valor que sobe para R$ 1 mil no Itaú e no Unibanco. No Safra, a aplicação inicial é de R$ 10 mil. As rentabilidades são bem variáveis. O fundo do Bradesco acumula em 12 meses encerrados em 29 de janeiro 59,82%, para 66,20% do Itaú e 63,83% do Unibanco. O do Safra teve retorno de 67,33%.
O Ibovespa subiu no período 74,17% As taxas de administração são parecidas, 4% nas carteiras de varejo do Itaú, Bradesco e Unibanco. No Safra, onde a aplicação é maior, a taxa é de 2,5% mais performance de 20% sobre o que superar o Ibovespa. Os bancos oferecem ainda opções com taxas de administração mais baixas para públicos de maior volume de recursos. No Bradesco, há uma versão para o segmento Prime com aplicação de R$ 1 mil e taxa de 3% e outro para alta renda, com aplicação de R$ 50 mil e taxa de 1% ao ano. O Unibanco oferece a versão com taxa de administração de 2,5% para aplicações a partir de R$ 100 mil. E o próprio Santander tem uma versão VIP, com taxa de 2% ao ano para aplicações a partir de R$ 50 mil.